quinta-feira, 25 de setembro de 2008

figura feminina

Emiliano Di Cavalcanti
Figura Feminina
33 x 25 cm
Nanquim sobre papel
Ano: s/d

http://www.pinturabrasileira.com/artistas_det.asp?cod=899&in=1&cod_a=13

odaliscas

Emiliano Di Cavalcanti
Odaliscas
32 x 45 cm
Grafite sobre papelAno: Séc 20 - Década de 50

http://www.pinturabrasileira.com/artistas_det.asp?cod=628&in=1&cod_a=13

poema


Emiliano Di Cavalcanti
Poema 1232 x 28 cm
Nanquim sobre papelAno: Séc 20 - Década de 70
Histórico: Desenho reproduzido no livro: Poemas da Negra - Desenhos de Di Cavalcanti, de Mario de Andrade,
Edições Alumbramento, 1976.
Desenho referente ao Poema no.12.
"Lembrança boa, Carrego comigo tua mão. O calor exausto Oprime estas ruas Que nem a tua boca pesada. As igrejas oscilam Por cima dos homens de branco, E as sombras despencam inúteis Das botinas, passo a passo. O que me esconde É o momento suave Com que as casas velhas São róseas, morenas, Na beira do rio. Dir-se-ia que há madressilvas No cais antigo... Me sinto suavíssimo de madressilvas Na beira do rio."

mulata

Emiliano Di Cavalcanti
Mulata
100 x65cm
Óleo sobre tela
Ano: 1957

http://www.pinturabrasileira.com/artistas_det.asp?cod=1335&in=1&cod_a=13



mulheres na janela


di cavalcanti (1926)
Quadro "Mulheres na Janela", de Di Cavalcanti, foi recuperado na madrugada, junto com tela de Lasar Segall, pela polícia de SP. A pintura está avaliada em US$ 500 mil.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

biografia

Pintor e caricaturista carioca (6/9/1897-26/10/1976). Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque Melo é um dos primeiros artistas plásticos brasileiros a representar temas nacionais - favelas, operários, soldados, marinheiros, festas populares. Estréia no Salão dos Humoristas em 1916, no Rio de Janeiro.
Em 1917 começa a pintar sob influência da art nouveau. É um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna de 1922. No ano seguinte viaja para Paris, onde convive com grandes nomes da pintura, como Léger, Matisse e Picasso, diferenciando-se pelo emprego de cores quentes e vivas.
Retorna ao Brasil em 1925 e passa a fazer desenhos e reportagens para revistas. Na 1ª Bienal de São Paulo (1951) expõe como convidado especial e, na Bienal seguinte (1953), recebe o prêmio de melhor pintor nacional, ao lado de Alfredo Volpi.
Na 2ª Bienal Interamericana de Arte, no México (1960), obtém sala especial e conquista a Medalha de Ouro. Ilustra livros, desenha jóias e tapetes e escreve os livros Viagem da Minha Vida (1955) e Reminiscências Líricas de um Perfeito Carioca (1964). Entre suas pinturas mais famosas estão Samba (1925), Cinco Moças de Guaratinguetá (1930), Mulata Sentada (1936), Ciganos (1940) e Cenas da Bahia (1960). Morre no Rio de Janeiro.
(http://www.algosobre.com.br/biografias/di-cavalcanti.html)